Seria perfeito se passado dez anos de prática de yoga finalmente tivesse entrado em estado “zen“. Não aconteceu! Não sou deus e estou longe da perfeição. Todos os dias tento transformar-me num ser humano melhor, uma vezes consigo outras nem tanto.
Vivo na cidade, acordo, medito, ou tento meditar, tomo um duche, e vou para o tapete (isto na maior parte dos dias, às vezes não acontece…), e quase sempre termino a prática de yoga em “stress” porque tenho de ir trabalhar e toda logística que se impõe. Às vezes são 9h e a calma que adquiri no tapete… o estado “zen” já se foi.
Mas será que faz sentido ir todos os dias para o tapete se a paz desejada é tão rápida? FastZen?
Qual o sentido de praticar tanto yoga? Pois… é a questão de um milhão de euros. O melhor que consigo responder é que me tem ajudado a suportar melhor o tempo fora do tapete. Sou mais feliz depois de ter encontrado esta tecnologia.
Os meus dias começam sempre da mesma forma, acordo, medito e vou praticar yoga, são duas técnicas que escolhi (entre tantas outras boas opções). É como se lavasse a “esponja” da sujidade acumulada pelo corpo e mente. Sinto-me com força, bem-estar e energia para entrar na selva que é a cidade com um sorriso nos lábios:)
Beijinhos,
Susana
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